Rescaldo Jogo 1º de Janeiro - 2 vs Portimonense - 5
Golos: Paulo, Leonardo, Paulo, Pereira e Jaques
Não há jogos fáceis!!! E os que aparentemente estão fáceis podem-se complicar de um momento para o outro. Este complicou-se, não por falta de avisos, antes do jogo começar prevenimos para a possibilidade de tornar-se num jogo semelhante ao do Messinense, e assim foi, a equipa adversária tinha pouco a perder, nós pelo contrário tínhamos muito.
Temos de ser fortes psicologicamente, não reagir a provocações de árbitros, jogadores, ou adeptos, quando isso acontece, não focamos a nossa concentração no fundamental, que é jogar futebol.
Lances a relembrar:
Fair-play: Lance que metemos a bola fora para assistência de jogador adversário, adversário lança e aproveita para criar perigo, rematando à nossa baliza. Conclusão a tirar: devemos sempre atirar a bola pela linha lateral mas bem para longe da nossa baliza (ideal para a zona do canto adversário).
Lance do primeiro golo do adversário: fiscal de linha (árbitro auxiliar) marca falta, assinalando com a bandeira mas árbitro principal não assinala, atacante aproveita para rematar sem oposição e marcar golo. Conclusão a tirar: só paramos quando o árbitro apita. (Mas este lance custou um pouco a digerir)
Livre indirecto por excesso de tempo do G.R. com a bola nas mãos, parece que temos de ter maior velocidade a bater o pontapé, porque há árbitros que deixam ficar claramente mais de 12 segundos com a bolas nas mãos e outros não!!!
Mas onde tivemos mesmo mal foi na expulsão, não crucificando o Javier, porque todos podemos perder “a cabeça” , eu próprio perdi a cabeça com algumas decisões do árbitro, no entanto, estávamos avisados que iria haver picardias, e por vezes temos de sofrer “apanhando” e não reagir, dando uma “chapada de luva branca” com o futebol praticado e com o resultado. Temos de saber defrontar equipas que têm mau perder e atitudes menos correctas.
Não vou salientar qualquer jogador porque acho que a equipa está de parabéns por mais uma grande exibição de sofrimento e coragem, pois durante muito tempo estivemos a jogar em inferioridade numérica, o que mostrou coesão e espírito de equipa.
P. Arroja
domingo, 8 de março de 2009
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