Preparar Ronda de Elite | |
Quinta-Feira , 26 Fevereiro 2009 | |
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Parabéns ao Bruno e ao Fábio
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Semana de 23 de Fevereiro a 1 de Março de 2009
Segunda - 19.30 no Relvado e equipado - 2 Irmãos
Quarta - 16.30 no Relvado e equipado - 2 Irmãos
Sexta - 19.30 no Relvado e equipado - 2 Irmãos
Domingo -7.45 -à porta do balneário - 2 Irmãos - Jogo
Grupos da avalição física no ginásio:
8.30 - Roberto, Ricardo M., Rochate, Tshabalala e Luís
9.30 - Paulo, Miguel C., Javier, Jaques e Carlos
10.30 - Rafael, Laranjinha, Simão, Santana e Alberto
11.30 - Tiago R., Rúben G., Salvador e Pereira
Lesionados: Tiago F, David, André D. e Goulão
Faltam: Kenny, Leonardo, José J. e André C.
P. Arroja
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Treinos da Semana 16 a 22 de Fevereiro
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Quarteirense - 1 P.S:C - 0
O Futebol é isto, cada um joga com as “armas” que tem, o Quarteirense utilizou o seu constante futebol directo, associado ao seu pequeno e duro campo para ganhar-nos. Agora não podemos desculpar pelo campo ou árbitro, isto porque, os primeiros 20 minutos foram nossos, dominamos por completo, falhamos na finalização, se tivéssemos concretizado uma das várias oportunidades neste período de tempo, de certo que o jogo teria sido totalmente diferente. Tendo como comparação o jogo com o Armacenenses (também em Pelado, e que nesta jornada ganhou ao Olhanense) estivemos muito melhor em criação de oportunidades de golo.
Depois numa das primeiras vezes que o Quarteirense chega à nossa baliza, marca um grande golo (remate de longe, mas muito colocado). Logo a seguir na minha opinião, foi o momento do jogo, a reacção ao golo, a começar pela atitude de ficar a olhar uns para os outros, ficando a bola dentro da baliza durante bastantes segundos, isto não pode voltar a acontecer, assim que a bola entrar na nossa baliza temos de retirá-la imediatamente, não tanto como forma de ganhar tempo, mas como forma de demonstrar que queremos dar volta ao jogo e ganhar.
Na segunda parte estivemos mais desorganizados tentamos dar a volta ao resultado tentando aplicar um futebol mais directo, que está longe de ser o que estamos habituados. Na parte final já com muitos homens na frente e com o meio-campo enfraquecido (pela troca de médio por um atacante), acabamos por sofrer vários contra-ataques perigosos, valeu-nos o David em algumas situações.
Mais um jogo, infelizmente com uma derrota, algo que custou bastante a aceitar, mas agora temos de trabalhar para corrigir os erros cometidos e continuar a nossa evolução.
A pensar já no próximo jogo, que vai ser dentro de 2 semanas, não devemos facilitar neste período, não faltando aos treinos, a começar já no nosso próximo treino, que vão ser as avaliações físicas intercalares.
Não voltaremos a facilitar, em termos de anular treinos para ir ver a selecção ou outro jogo, assim como, não voltaremos a chegar atrasados a um jogo!!!
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Torneio do Algarve - Sub 17
Torneio do Algarve | |
Quinta-Feira , 12 Fevereiro 2009 | |
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Portugal - Filandia
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Que chatos pa!!!!
Quando tiver um tempinho, faço uma fotogaleria que podem visitar...
Abraço e força Miudos.....
PS: Espero que apreciem a brincadeirinha.....
João Victor -> Porque nao Jogou?
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Curioso blogue do 15!!!
"O que dizem de nós"
"Num jogo em que não nos correu muito bem em muitos aspectos, fomos um pouco permissivos na maneira como encaramos o jogo e o adversário.
Vimos uma equipa adversária, não mais forte que nós, mas sim com uma atitude ganhadora e competitiva maior que em relação à nossa equipa. Foi o jogo menos bem concebido por parte de nós, demonstrando algumas lacunas que até ao momento não estavam patentes na nossa equipa.
Mas pensado melhor como há jogos e jogos, e este foi um jogo realmente não para nós, e como acreditamos no que temos vindo a trabalhar e nos frutos que estes atletas têm dado a equipa só nos resta trabalhar e empenharmo-nos mais e melhor nos treinos, para chegar ao dia da competição e mostrarmos todo o nosso valor e talento.
Assim pretendemos demonstrar já neste domingo, que o jogo passado já está ultrapassado e que o caminho que estamos a seguir é o mais indicado e seguro.
Em relação ao jogo em si, tínhamos o conhecimento total do adversário, fizemos inclusive a observação dos pontos fortes do adversário para minimizar o perigo nessas mesmas situações, mas tal não aconteceu por alguma falta de concentração da nossa parte.
E também analisámos os pontos fracos do qual podíamos ter tido mais partido deles, mas a falta de ânimo de alguns atletas fez com que esses pontos fracos não fossem tão bem aproveitados como nós pretendíamos.
Durante o encontro o sector mais defensivo e intermédio da nossa equipa, cometeram alguns erros que foram cruciais para o resultado final do jogo.
Encarávamos os lances com pouca agressividade, até de uma forma mais displicente voltando mesmo as costas á bola em muitas ocasiões, a ocupação racional no terreno de jogo por parte dos nossos jogadores na zona defensiva e intermédia muitas vezes deficiente abrindo ou encurtando muito os espaços em certas situações e momentos de jogo, tendo uma fraca leitura na ocupação racional do espaço.
Vamos trabalhar para melhorar ainda mais e não voltar a cometer esses erros.
Portimonense, 4 - Esperança de Lagos, 2
Estádio 2 irmãos, em Portimão | 01 Fevereiro 2009 | 11H00 | Campeonato da AF Algarve de Juvenis | 1ªDivisão | Época 2008/09
Jogaram pelo Esperança de Lagos (pontuações):
João Cruz (3), Miguel Ângelo (3), Miguel Pereira (3), Adónis Morgado (3), Rafael Cintra (3), Gonçalo Costa (C.) (3), Rafael Gomes (2) (Tiago Lamberto aos 40’(2)), José Rosado (3) João Serra (2) (Euclides (2)aos 60’), Fábio Marreiros (2) (Wilson aos 40’ (2)), André Guerreiro (3).
Não jogaram: Eduardo Cerdeira, Kiko, Ângelo Rodrigues, Roberto Pires.
Treinadores: João Padilha e João Gregório Responsável: Sandro Jesus
Golos: José Rosado (22’) e Euclides (68’)
Final: 4-2"
In http://www.esperancadelagos.pt/news/show/stripped_title/juvenis-derrota-em-portim-o-2-4
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Importância da rapidez das transições
TRANSIÇÕES: O segredo das grandes equipas
A CHAVE MORA NA EFICÁCIA E VELOCIDADE DAS TRANSIÇÕES DEFESA-ATAQUE-DEFESA.
Na hora em que se coroam os campeões de inverno, já se pressentem as equipas que irão marcar a época ao mais alto nível: Chelsea, Juventus e Barcelona. Num patamar seguinte, o Milan e o Bayern Munique. Cada qual no seu estilo, dominam o triângulo da vida do futebol: táctica, técnica e velocidade. Tudo emoldurado no equilibrio e no controle do ritmo de jogo.
Depois de um ano marcado pelo triunfo do futebol, digamos, tacticamente realista, estilo "teia-de-aranha", protagonizado pelo FC Porto de Mourinho e pela Grécia de Reeaghel, a nova época começou por trazer um novo aroma, mais sedutor, aos palcos europeus. O autor é o Barcelona de Rijkaard, o último projecto futebolístico que faz a táctica depender do talento e nunca vice versa.
É ainda possível ganhar assim no rochoso futebol do presente? Há quem acredite que sim e o futuro do futebol bem necessitava dessa prova de beleza ganhadora. A realidade dos relvados é, porém, mais complicada.
Partindo do dogma táctico do presente que define as verdadeiras equipas como um bloco que nunca se deve partir, a chave para o sucesso reside na velocidade das transições defesa-ataque.
A equipa de Rijkaard é atraente mas aquilo que faz em 7/8 passes, muito controle e toque, o Chelsea faz em 3 ou 4. Pode ser menos atractivo, mas é terrivelmente eficaz e aumenta a capacidade de apanhar o adversário em contra-pé. Cada passe é de máximo rendimento. O ritmo é diferente, pelo que o Chelsea domina o jogo com e sem bola, enquanto o Barcelona só o consegue quando tem a sua posse, visto não ter a mesma eficácia no movimento inverso da transição, a de ataque-defesa, na hora da recuperação. É o famoso "pressing alto" a funcionar. Sigam os movimentos de Lampard, Tiago ou Smertin e entendem o verdadeiro sentido desta definição que domina o futebol moderno.
No mesmo estilo, salvo as devidas proporções, só a Juventus de Capelo, também esquematizada em 4x4x2 e com médios de perfil bífido no triângulo das transposições defesa-ataque-defesa, missão gerida pela batuta de Emerson, apoiado pelo duro Blasi na intercepção das linhas de passe, enquanto Zambrota e Camoranesi fecham ou abrem nos flancos, consoante a posse ou não da bola.
Desta forma, com as transições feitas em 3/4 toques, nunca existe grande distância entre o meio campo e o ataque, mesmo que, á partida, se tenha a intenção de alongar o campo para melhor especular com ele tacticamente.
Muito provavelmente, o futuro campeão europeu sairá deste trio. Noutra dimensão, merecendo um debate á parte, o Manchester United e Real Madrid. Num dia inspirado e com a bola controlada, podem passar por cima de qualquer adversário. Num dia "normal", sofrem muito na tal dinâmica das transições.
Esquema utilizado pelo Chelsea, em casa, frente ao Aston Villa, numa das últimas jornadas. Nesta variante pode-se detectar um dos modelos preferidos por José Mourinho, cuja dinâmica, partindo sempre da clássica defesa a «4», assenta num triangulo a meio campo, onde se salienta apenas um típico médio de contenção central, Makelele, plantado á frente da meia lua, ora ajudando os centrais ora recuperando, fazendo a zona e dando o primeiro passe na saída para o contra ataque, segunda étapa do triangulo,em cujas extremidades surgem, como médios interiores com vocação para abrir ou fechar nos flancos, dois jogadores todo-terreno: Tiago e Lampard.
Cada qual no seu lado, cortam e saem a jogar transportando a bola, ora pelo corredor central, ora descaíndo para a faixa, libertando o extremo e recebendo o apoio dos laterais. Quando surgem perto da área, podem procurar espaço de remate, abrir na faixa, ou executar um mortal passe vertical. Foi assim que surgiu o golo da vitória, num movimento tipico do actual Chelsea, no qual um diabólico extremo esquerdino se encontra a jogar á direita: Duff.
Assim, quando Tiago ou Lampard iniciam o transporte de bola e invadem com ela dominada o meio campo adversário, Duff abre na direita e arrasta consigo um marcador, abrindo espaço no corredor central, para Lampard poder entrar e, já perto da área, fazer um passe ligeiramente lateralizado, mas sempre em progressão, para Duff que, sempre em velocidade, num movimento diagonal de penetração, recebe com a direita, puxando, ao mesmo tempo, a bola para a esquerda, ao jeito do seu pé canhoto (o lado do pé direito do lateral esquerdo, colocando-o na posição mais dificil para tentar o corte). É a fracção de segundo em que flecte e remata: Golo. Tudo em velocidade, numa transição de 3/4 toques no máximo.
Artigo retirado de http://www.planetadofutebol.com/article.php?id=822
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Treino de Quarta - 2 - 02- 2009
Pede-se a todos que apareçam mais cedo para começarmos o aquecimento às 19.20.
P.Arroja
P.S. Passar a mensagem ao resto do pessoal!!!